quarta-feira, 23 de junho de 2010

Na velocidade da queda





Foto- João Ferraz

Na velocidade da queda

Célia Pires

Quantas vezes você sente vontade de chorar, mas procura outros subterfúgios para preencher suas angústias?Cuidado, pois na velocidade da queda podemos esbarrar em sofrimentos desnecessários!
É difícil, mas não aceite a dor, por que isso sufoca as esperanças e todos os nossos sonhos.
Pare. Repare, sinta o que há ao seu redor. Se não houver nenhuma presença física, apegue-se à natureza. Não é só você a sofrer neste mundo.Quando desvalorizamos as lições parece que a velocidade da queda se torna ainda maior!
Às vezes, você quer ser de novo criança e ouvir a voz carinhosa de sua mãe lhe chamando para comer ou então lhe fazendo afagos.
Saiba que somos nós que construímos o céu ou o inferno dentro e fora de nós.Somos nós que estamos com o pé no breque, que imprimimos velocidade à queda. Por isso se conscientize que você também é responsável por se tornar ou não uma pessoa melhor e que depende de você se permitir que o amor entre e faça de você uma de suas moradas.Depende de você não somente a velocidade da queda, mas saber dar um vôo rasante e não cair, não cair...

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