quinta-feira, 8 de julho de 2010
O amor de repente
O amor de repente!
De repente o amor!
Célia Pires
Se o amor acabou.O óbvio:não era verdadeiramente amor!Era como se diz mesmo? Ah! uma chuva de verão, que secos os corpos, debandada geral!
Revoada de pássaros que não querem compartilhar vôos. Fazer um ninho!
O amor pode sim chegar de supetão!Nos arrebatar e se encaixar perfeitamente no seu concavo ou convexo. Mansamente. Mornamente.
Lógico que a vida tem armadilhas.
Lógico, que vamos derrubar lágrimas, muitas vezes de sangue, mas o amor tudo salva, se existir de verdade. Nem tudo é casinha branca de varanda, um quintal e uma janela para ver o sol nascer como diz certa música!
Claro que não existe amor sem história. Cabe a nós, os personagens principais construí-la. Tijolo por tijolo, pois o amor pode chegar de supetão, mas a paciência não, a paciência não...
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