Obra do pintorMarcelo Accarini
Célia Pires
São Paulo num de seus jardins, o América, guarda um tesouro:Igreja Nossa Senhora do Brasil!
E em meio a tanto luxo e riqueza, Ela,a Santa, em sua simplicidade de mãe que acolhe é guardiã do que é mais caro e precioso: o Amor!E essa que é uma de suas inúmeras moradas parece um pedaço de Minas. Tão gerais e ao mesmo tempo única com seu céu estrelado, com a Virgem e o Menino ‘cirandados’ por cada filho de uma região do país.Sim,Nossa Senhora do Brasil!
E Ela que é universal, no meio de uma das moradas sustentada por tanta elegância, nos faz sentir que o que importa é o calor de seu morno abraço, o embalo de seu suave colo,de seu terno e sagrado manto que nos cobre de ternura, pois somos seus filhos.Amados. Ela nos lembra que Deus não ama o pecado, mas o pecador!E quando providos, nutridos com nossa própria fé, ousamos, ao invés de só agradecer, também pedir que vele por nós, que nos restitua o brilho de esperança dos olhos, que faça brotar novos sorrisos.
E eu tímida e humildemente rogo que Ela em sua infinita bondade me coloque novamente à mesa o meu bom dia, meu pão diário de alegria...
E em meio a tanto luxo e riqueza, Ela,a Santa, em sua simplicidade de mãe que acolhe é guardiã do que é mais caro e precioso: o Amor!E essa que é uma de suas inúmeras moradas parece um pedaço de Minas. Tão gerais e ao mesmo tempo única com seu céu estrelado, com a Virgem e o Menino ‘cirandados’ por cada filho de uma região do país.Sim,Nossa Senhora do Brasil!
E Ela que é universal, no meio de uma das moradas sustentada por tanta elegância, nos faz sentir que o que importa é o calor de seu morno abraço, o embalo de seu suave colo,de seu terno e sagrado manto que nos cobre de ternura, pois somos seus filhos.Amados. Ela nos lembra que Deus não ama o pecado, mas o pecador!E quando providos, nutridos com nossa própria fé, ousamos, ao invés de só agradecer, também pedir que vele por nós, que nos restitua o brilho de esperança dos olhos, que faça brotar novos sorrisos.
E eu tímida e humildemente rogo que Ela em sua infinita bondade me coloque novamente à mesa o meu bom dia, meu pão diário de alegria...
Obra do pintor Marcelo Accarini
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