terça-feira, 15 de novembro de 2011

Proclamação da República




Lógico que tem horas que é quase inevitável não lançarmos mão de alguns espinhos para nos defender. Tem gente que pede e exige o nosso lado mais sombrio, como se vivesse do veneno do escorpião. Mas cabe somente a nós alimentá-las ou não.
A cada situação adversa, ao invés de espinhos, tenho plantado flores em meu jardim.
Vejo flores em mim : é muito bom conviver com o aroma da fé na gente mesmo, de que podemos sem prejuízo algum nos desviar de farpas, de lanças maldosas, talvez, de pessoas que sempre se julgam vítimas e não olham as próprias atitudes. São ruins de estratégia. Acham-se soberanas. Acima do bem e do mal. Covardes, atacam às escondidas. Faltam a elas a luz do discernimento para clarear uma verdade: a de que passou da hora de conhecerem a liberdade de poder proclamar a própria república e viver uma democracia e na democracia.
O mundo fica tão mais bonito quando plantamos rosas...

Nenhum comentário:

Postar um comentário