Ana
Quando a criatividade ganha personalidade
Quando o simples artesanato vira arte
Quando o mundo de repente se enche de coisas lindas
... De bonecas da infância
De Franciscos, de Antônios, de Pedros, de João
De Todos os Santos, enfim que vai nos trazer a esperança
Quando a história de bailarinas, de fadas, de tantas gentes
De abóboras, berinjelas ganham vida
Quando retalhos contam verdades inteiras e resgatam da história
Quando sapos viram príncipes
Quando peças transformadas em pura arte ganham ares de felicidade genuína
Quando dá vontade de se jogar naquela almofada escandalosamente colorida, com ‘sabor’ de maciez e leve caricia
Quando a vida é muito mais do que impressões fotográficas
Quando a cidade ganha doces fragrâncias de infância, de boulevard e ate da casa da vovó
Quando a ternura, a meiguice, o talento são transpostos nos bordados
Quando das janelas de Araraquara
Surge um ser encantado e encantador
É ela, a menina de mãos mágicas, que tece lindos tesouros que nos aquece a alma de tão belos.
É ela a mulher, cheia de dengos
E ela a mãe que não descuida das crias.
É ela Ana, essa menina, essa mulher.
Múltipla e ao mesmo tempo única...
Quando a criatividade ganha personalidade
Quando o simples artesanato vira arte
Quando o mundo de repente se enche de coisas lindas
... De bonecas da infância
De Franciscos, de Antônios, de Pedros, de João
De Todos os Santos, enfim que vai nos trazer a esperança
Quando a história de bailarinas, de fadas, de tantas gentes
De abóboras, berinjelas ganham vida
Quando retalhos contam verdades inteiras e resgatam da história
Quando sapos viram príncipes
Quando peças transformadas em pura arte ganham ares de felicidade genuína
Quando dá vontade de se jogar naquela almofada escandalosamente colorida, com ‘sabor’ de maciez e leve caricia
Quando a vida é muito mais do que impressões fotográficas
Quando a cidade ganha doces fragrâncias de infância, de boulevard e ate da casa da vovó
Quando a ternura, a meiguice, o talento são transpostos nos bordados
Quando das janelas de Araraquara
Surge um ser encantado e encantador
É ela, a menina de mãos mágicas, que tece lindos tesouros que nos aquece a alma de tão belos.
É ela a mulher, cheia de dengos
E ela a mãe que não descuida das crias.
É ela Ana, essa menina, essa mulher.
Múltipla e ao mesmo tempo única...
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