Não mais momento de espera, mas sempre alertas
porque, às vezes, o perigo pode ficar escondido
numa suave brisa, no silêncio
não mais adiar nada para o futuro e
Navegar o presente momento
e estremecer com a caricia das ondas nos cascos castigados pelo tempo
Libertos das ancoras, mas enlaçados pelo amor
Velam-se.
Tornam-se bússolas mutuas os dois veleiros deixando-se levar deliciosamente pelo mar caminho...pelo caminho do mar...
Obra do pintor Marcelo Accarini
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