quarta-feira, 27 de junho de 2012

Zé.Gui. Zé Guilherme"



Célia Pires

E lá vai o semeador arteiro plantando arte.

Virando artista.

Equilibrista.

Na vida.

Da vida

E lá vai o mergulhador

‘aprofundando’ comovidamente

no

abstrato,

no imaginário,

no indecifrável,

em outras vidas,

em outros sentimentos,

emprestando emoções,

batendo em outros corações.

Mas o ‘ele’. O Zé.

O Guilherme.

O Gui.

O seu ‘eu’

este, está intacto.

Inviolável, como um menino dando seu primeiro passo.E os olhos derramando a sua primeira lágrima.

Como a boca formando seu primeiro sorriso...



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