Céu dramático
Observa calmamente passar no firmamento nuvens coléricas.
Escuras.
Densas sombras escurecem o alvorecer.
Um ‘céu’ o recolhe de si mesmo como uma branca nuvem de algodão e lhe tinge de um azul tão profundo que se vê dividido,flutuando na fronteira entre o céu e a terra.
Estranhamente se sente pleno,tranquilo.Em paz.
Suspenso e ao mesmo tempo mergulhado na imensidão de si mesmo.
Freneticamente pinta o quadro de suas emoções com as mais variadas cores. Por vezes com o calor do Sol, em outras com a frieza da chuva.
E nessa gangorra de sensações sente-se único.
Como se fosse a única estrela desse céu dramático...
Observa calmamente passar no firmamento nuvens coléricas.
Escuras.
Densas sombras escurecem o alvorecer.
Um ‘céu’ o recolhe de si mesmo como uma branca nuvem de algodão e lhe tinge de um azul tão profundo que se vê dividido,flutuando na fronteira entre o céu e a terra.
Estranhamente se sente pleno,tranquilo.Em paz.
Suspenso e ao mesmo tempo mergulhado na imensidão de si mesmo.
Freneticamente pinta o quadro de suas emoções com as mais variadas cores. Por vezes com o calor do Sol, em outras com a frieza da chuva.
E nessa gangorra de sensações sente-se único.
Como se fosse a única estrela desse céu dramático...
(Obra do pintor Marcelo Accarini)
Somos e sempre seremos estrelas únicas de nosso universo de emoções ...
ResponderExcluirbjux
Olá, amiga.
ResponderExcluirNão conseguia postar, pois, estava com problema com a senha. Ainda bem, que já está resolvido.
Um céu para receber nossa imaginação. Um belo poema para acarinhar nosso coração.
Bjs, linda.
Em divina amizade.
Sonia Guzzi